Geografia da Amizade

Geografia da Amizade

Amizade...Amor:
Uma gota suave que tomba
No cálice da vida
Para diminuir seu amargor...
Amizade é um rasto de Deus
Nas praias dos homens;
Um lampejo do eterno
Riscando as trevas do tempo.
Sem o calor humano do amigo
A vida seria um deserto.
Amigo é alguém sempre perto,
Alguém presente,
Mesmo, quando longe, geograficamente.
Amigo é uma Segunda eucaristia,
Um Deus-conosco, bem gente,
Não em fragmentos de pão,
Mas no mistério de dois corações
Permutando sintonia
Num dueto de gratidão.
Na geografia
da amizade,
Do amor,
Até hoje não descobri
Se o amigo é luz, estrela,
Ou perfume de flor.
Sei apenas, com precisão,
Que ele torna mais rica e mais bela
A vida se faz canção!

"Roque Schneider"



Quem sou eu

Salvador, Bahia, Brazil
Especialista em Turismo e Hospitalidade, Geógrafa, soteropolitana, professora.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Qual a Menor Nação do Mundo.

É o Vaticano, sede da Igreja Católica e residência oficial do papa. Com apenas 0,44 quilômetro quadrado encravado no coração de Roma, na Itália, a menor nação do mundo se tornou independente em 1929. Apesar de ter sua soberania reconhecida pela maioria das nações do planeta, o Vaticano não é considerado um país autônomo pela Organização das Nações Unidas, a ONU. "Oficialmente, o país é uma teocracia, ou seja, governado por Deus e representado pelo papa. A ONU não aceita a teocracia como regime", diz o escritor Luiz Gintner, estudioso de países com menos de mil quilômetros quadrados. Além do Vaticano, existem outras nações nanicas que conseguiram se livrar de seus países de origem, como as Ilhas Marshall, que se tornaram independentes dos Estados Unidos em 1986.

"Na teoria, qualquer um pode tomar posse de um pedaço de terra que não pertence a ninguém e proclamá-lo um país", afirma Luiz. Na prática, porém, a coisa não é tão fácil assim. Primeiro, é preciso que o tal território esteja em águas internacionais, onde ninguém governe. Depois, um lugar que deseje se tornar uma nação precisa ter uma série de características para merecer a independência: povo, território, bandeira, selo, hino, leis, sistema de defesa e, em alguns casos, idioma e moeda próprios. Se tudo isso for cumprido, a idéia maluca pode até fazer algum sentido. Pelo menos foi assim que pensou o major aposentado Roy Bates. Ao lado da mulher e dos filhos, o inglês tomou posse de uma base marítima abandonada no Mar do Norte, perto da Grã-Bretanha, criou uma constituição, compôs um hino e declarou a independência do lugar em 1967, batizando-o de Principado de Sealand. Apesar da insistência do folclórico major, nenhum país do mundo reconhece a soberania de sua plataforma metálica.
Fonte:   Luiz Gintner, Litteris, 1997.

O que existe no centro da Terra?

Uma grande bola de metal! Mais especificamente, uma bola sólida de ferro e níquel. Pode parecer estranho que a quase 5 mil graus Celsius o centro da Terra não seja líquido. "É que a pressão prevalece sobre a temperatura, impedindo a agitação das moléculas", diz a geofísica Yara Marangoni, do Instituto de Astronomia e Geofísica da Universidade de São Paulo (USP).
Por causa do calor infernal e da pressão esmagadora, nenhuma sonda humana jamais atingiu o centro da Terra. A tentativa que chegou mais "próximo" ocorreu na década de 1970, quando pesquisadores russos abriram no país um buraco que atingiu 12 quilômetros de profundidade - uma ninharia perto dos milhares de quilômetros necessários para alcançar o núcleo.
Mas nem por isso, as previsões dos geólogos e geofísicos deixam de ser confiáveis. Para saber o que existe abaixo de nossos pés, eles se valem de cálculos e estudos sofisticados. Entre eles, a análise da composição de meteoritos, a relação entre a densidade da Terra e das rochas da sua superfície e experiências laboratoriais que simulam a propagação das ondas sísmicas. A existência de um poderoso campo magnético em volta e dentro da Terra reforça ainda mais as evidências de que há muito metal no centro do planeta.


Indo mundo abaixo
Planeta é composto de quatro camadas
1. CROSTA: Entre 6 e 75 km de espessura. Composta de rochas como arenitos, granitos, basaltos e mármores. A crosta sob os oceanos é menos espessa que sob os continentes

2. MANTO: Abaixo da crosta e até 2 891 km de profundidade. Formada por rochas de consistência viscosa, tem temperatura de 600 ºC (abaixo da crosta) a 3 500 ºC (na divisa com o núcleo). As lavas de vulcões vêm daí

3. NÚCLEO EXTERNO: Entre 2 891 e 5 150 km de profundidade. Liga metálica de ferro e níquel mais um elemento leve, como enxofre ou potássio, na forma líquida. A temperatura varia entre 3 500 ºC e 4 600 ºC.


4. NÚCLEO INTERNO: Entre 5 150 e 6 371 km de profundidade. Uma bola metálica sólida, formada por ferro e níquel. A temperatura atinge 4 900 ºC. O calor é tão alto que a radiação das moléculas emitiria luz.

Fonte: Revista Mundo Estranho

Quem desenhou o primeiro mapa-múndi?

A primeira imagem que retrata o mundo como o conhecemos hoje é do cartógrafo alemão Martin Waldseemüller (1475-1522). Dividindo a Terra entre Oriente e Ocidente, ela foi feita em abril de 1507, 15 anos depois da chegada dos europeus ao continente americano. O mapa de Waldseemüller foi o primeiro a utilizar o termo "América" e estava baseado nos desenhos de Ptolomeu (90-168 d.C.), cientista gregoconsiderado o pai da cartografia. Conhecido inicialmente como Cosmografia Universal, ele foi reproduzido em mil cópias, das quais apenas uma sobrevive até hoje, na Biblioteca do Congresso norte-americano. Antes do alemão, outros povos tentaram registrar suas concepções de mundo, mesmo que de forma incompleta, como os chineses, que esboçaram mapas datados de 10 mil a.C. Mas tudo mudou durante a Idade Moderna. Com a expansão mercantilista, novos elementos foram incorporados aos mapas-múndi com detalhes, informações e precisão inéditos até então. Os portugueses, graças à grande experiência na navegação, incorporaram rotas marítimas, direção de ventos, estimativas de tempo e distâncias entre portos, elaborando a cartografia mais avançada da Europa no século 14! Mas os holandeses tomaram a frente quando Gerard Mercator estabeleceu um novo modelo de projeção no século 16, baseado nas distâncias náuticas, com desenhos que representavam rios e montanhas. A partir daí, os holandeses lideraram a distribuição de mapas pelos próximos 100 anos.
Em 2012, bibliotecários alemães encontraram uma cópia do mapa-múndi feito por Waldseemüller. O documento estava esquecido numa caixa desde a 2ª Guerra Mundial.

Fontes: Iris Kantor, docente do Departamento de História da USP; livro The History of Cartography, Volumes 1 and 2; vídeo As Representações Cartográficas, da Univesp TV

Estudo da Orientação Geográfica


1- TEORIA DO BIG BANG (GRANDE EXPLOSÃO)
Essa teoria busca explicar a formação do universo. Ela determina que toda matéria hoje existente no universo estava concentrada em um elemento inicial, a cerca de 20 bilhões de anos atrás. Essa concentração de matéria extremamente densa e quente determinou uma grande explosão, gerando posteriormente as galáxias e corpos celestes que observamos atualmente.

2. EVOLUÇÃO DO UNIVERSO
Fator de grande discussão no meio científico. Existem os defensores do universo finito e os defensores do universo infinito, contudo sem um critério formalmente definido.
a) Universo Finito: determina que o universo sofrerá no futuro um processo de retração chamado deBig Crush.
b) Universo Infinito: baseia-se na ideia de que o universo está em constante evolução.

3. SISTEMAS DA TERRA
a) Geocêntrico: esse sistema teve como autor Cláudio Ptolomeu e baseava-se na ideia da terra como centro do universo, e esse universo seria constituído por ar, éter e fogo. Foi sustentado pela igreja por cerca de 13 séculos. Com os avanços científicos foi fácil determinar a falsidade do sistema, no sentido que, um corpo maior não pode orbitar em torno de menor.
b)Heliocêntrico: sistema determinado por Nicolau Copérnico. Determinava na sua tese que o centro do nosso sistema era o sol e todos os planetas giravam em torno dele, formando órbitas circulares. Atualmente é o sistema aceito, fazendo a devida correção em relação à órbita, que não é circular e, sim, elíptica.
A nossa galáxia é a Via Láctea. Esse nome foi dado em homenagem às mães. O Nosso sistema é o solar. O sol é o principal gerador de energia e vida na terra. É a principal estrela
e centro do nosso sistema planetário.

4. PLANETA TERRA
A terra formou-se cerca de 4,3 bilhões de anos. O nosso planeta possui a forma geoide (dilatada na parte central e achatada nos polos). Pode ser chamada de elipsoide de rotação. As principais evidências que determinam a certeza sobre a forma da terra são: fotografias aéreas, observação direta dos astronautas e curvatura dos mares.

5. CAMADAS DA TERRA
O nosso planeta possui várias camadas: atmosfera (gasosa), hidrosfera (líquida), biosfera (seres vivos) e litosfera (sólida).
1- Atmosfera: Atmosfera ou camada gasosa subdividida em: Troposfera (+/- 12 km), Estratosfera (+/- 70 km), Ionosfera (+/- 400 km) e Exosfera (+/- acima de 480 km).
2. Hidrosfera ou Camada líquida formada principalmente pelos oceanos (+/- 98% do total)
3. Biosfera ou camada dos seres vivos formada pelos reinos animal e vegetal
4. Litosfera ou camada sólida formada pelos minerais e rochas

6. Planeta Terra: Orientação e localização
Orientar-se no espaço terrestre, do ponto de vista geográfico, sempre foi uma das preocupações básicas do ser humano. Nos primórdios da humanidade, justificava-se pela necessidade de localização de alimentações e abrigo. Com o passar do tempo, veio a necessidade de traçar rotas comerciais de navegação, evolução no campo de batalha, localização de recursos no subsolo, etc. Em nosso cotidiano estamos constantemente em busca de orientação no espaço.

7. Forma de Orientação
Para chegar a um determinado lugar pela primeira vez é preciso ter referências ou o endereço, isso no campo ou na cidade, no entanto, nem sempre temos em nossas mãos instrumentos ou informações para a orientação. Em áreas naturais como as grandes florestas, desertos e oceanos não têm placas ou endereços para informar qual caminho se deve tomar. Nessas circunstâncias temos duas opções para nos orientar, que são pelos astros ou por instrumentos. O primeiro tem sua utilização difundida muito tempo, principalmente no passado quando pessoas que percorriam grandes distâncias se orientavam por meio da observação do sol, da lua ou das estrelas, apesar de que não possui a mesma precisão dos instrumentos esse tipo de recurso pode ser bem aproveitado dependendo da ocasião. Até nos dias atuais pequenas embarcações desprovidas de equipamentos de orientação fazem o uso dos astros para se localizar e orientar. Nos grandes centros urbanos parte deles ou mesmo um conjunto de bairros são chamados de zona oeste, zona leste e assim por diante, as pessoas se orientam sem estar munidas de bússola, basta saber que o sol nasce leste para se localizar.
O sol nasce a Leste (também chamado, por isso, de Nascente) e põe-se a Oeste, no sentido da direita para a esquerda. O nascimento do Sol e o ocaso é que vão determinar o Norte e o Sul. De uma forma geral, quando estiveres virado para o lugar onde nasce o Sol, à tua esquerda fica o Norte e à tua direita o Sul. Se assumirmos, numa orientação grosseira, que o Sol nasce e se põe sempre a Leste e a Oeste, respectivamente, podemos determinar a orientação aproximada do Sol, ao longo do dia (para o nosso hemisfério). Ao observar o movimento aparente do sol, constatou-se que ele sempre aparece de um lado (NASCENTELESTE OU ORIENTE) e desaparece do outro lado (POENTEOESTE OU OCIDENTE). Daí a expressão ORIENTAÇÂO, ou seja, procurar o oriente: Lugar onde o SOL nasce.
N= Norte = Setentrional ou Boreal
S= Sul = Meridional ou Austral
L ou E = Leste = Oriental
O ou W = Oeste = Ocidental
Além dessa forma natural, temos meios artificiais de orientação.

8. Pontos Cardeais: São quatro os pontos cardeais ( N S L O )
N = NORTE
S = SUL
L e E = LESTE
O e W = OESTE
9. Pontos Colaterais: São os pontos intermediários situados entre os pontos cardeais, eles também são quatro: Nordeste, Sudeste, Noroeste e Sudoeste.
NE = Nordeste
SE = Sudeste
NO ou NW = Noroeste
SO ou SW = Sudoeste
10. Pontos Subcolaterais: são os pontos que ficam entre os pontos cardeais e os pontos colaterais, eles são em oito. Norte-nordeste, Este-nordeste, Este-sudeste, Sul-sudeste, Sul-sudoeste, Oeste-sudoeste, Oeste-noroeste e Norte-noroeste.
NE = NORTE-NORDESTE
ENE = ESTE-NORDESTE
ESE = ESTE-SUDESTE
SSE = SUL-SUDESTE
SSO ou SSW = SUL-SUDOESTE
ONO ou WSW = OESTE-SUDOESTE
NNO ou NNW = NORTE-NOROESTE

 

11. Rosa dos Ventos: indica os pontos cardeais, colaterais e Subcolaterais.
A utilização de rosas-dos-ventos é extremamente comum em todos os sistemas de navegação antigos e atuais. Seu desenho em forma de estrela tem a finalidade única de facilitar a visualização com o balanço da embarcação. As grandes embarcações e aeronaves utilizam modernos processos de orientação como: rádio, radares, computadores todos com grande precisão e eficiência.

12. Meios Artificiais e Naturais de Orientação
no caso da orientação por instrumentos foram criados diversos deles com objetivo de tornar o processo mais dinâmico e preciso. Dentre vários instrumentos inventados o mais utilizado é a bússola, esse corresponde a um objeto composto por uma agulha com imã que gira sobre uma rosa-dos-ventos.

13. Bússola
O mais antigo e ainda eficiente instrumento de orientação inventado pelo homem é a bússola. Sobre a bússola não se pode afirmar: A bússola é um instrumento parecido com um relógio e suas peças principais são a agulha e o limbo. O limbo é o mostrador da bússola e nele está desenhada uma rosa-dos-ventos e marcados os graus de uma circunferência. Como a agulha da bússola está sempre apontando para o norte magnético, deve-se girar o aparelho para fazê-la coincidir com o norte da rosa-dos-ventos marcado no limbo. Localizando-se o Norte poderá se saber a direção aproximada dos outros pontos cardeais, colaterais e Subcolaterais. Os polos magnéticos da Terra apontados pela agulha da bússola coincidem com os polos geográficos do nosso planeta, isto é, com os polos Norte e Sul.
A bússola é instalada em aviões, navios e carros e motos de competição de rally, isso para manter as pessoas em sua devida direção pretendida. Apesar da importância da bússola até os dias de hoje, existem aparelhos de orientação mais eficientes, geralmente orientados por sinais de radar ou satélites, devido a isso conseguem emitir informações de qualquer ponto da Terra, tais como altitude, distâncias, localização entre outras.
A Bússola constitui-se de uma agulha magnética apoiada em um eixo, girando sobre um circulo graduado, onde se encontram todos os Pontos Cardeais, Colaterais e Subcolaterais. Na Bússola o N que fica ao lado da agulha mostra a direção do Norte Geográfico. Apesar da bússola ter sido inventada milênios pelos chineses ainda é muito utilizada em pequenas embarcações.





 14. Orientação pelo Sol
 Uma das maneiras mais primitivas de orientação era realizada através da observação de astros e estrelas, no decorrer de muito tempo os viajantes usaram com frequência esse artifício, as principais referências eram o Sol, a Lua e as estrelas. No entanto, a localização não era precisa como as fornecidas por instrumentos de orientação modernos.
Os grandes centros urbanos são regionalizados em zonas, por exemplo, zonas oeste, sul, norte, leste. Existe uma maneira simples de orientação que não requer a utilização de nenhum tipo de instrumento, é a observação da posição do sol, serve para se situar na cidade, no campo ou nas florestas.
Se Você. Estender  Seu  Braço Direito de para o nascente e o  Esquerdo para o poente, na SUA Frente estará o Norte e nas suas costas o SUL.

 15. Orientação pela LUA
A Lua TEM MESMO o Movimento, de Leste para oeste. Para orientar-se Pela Lua, DEVE-SE Seguir o MESMO  Procedimento da orientação pelo Sol.

16. Orientação pelas Estrelas
Durante como Noites de Céu Claro, E Possível orientar -se Pela POSIÇÃO das Estrelas e Constelações, Pequenos Grupos de Estrelas.  No Hemisfério Sul, Pela Constelação do Cruzeiro do Sul, é possível identificar o Ponto Cardeal Sul. identifique o eixo maior da constelação, prolongue-o três vezes e meia e desça em Linha reta ate o chão, esta posição é o SUL.  No Hemisfério Norte é utilizada uma Estrela Polar, que sempre está indicando o Norte.
Esta orientação depende do hemisfério onde a pessoa está.
No hemisfério Sul, que é o hemisfério onde está o Brasil, a estrela base é a estrela de Magalhães , da constelação do Cruzeiro do Sul. A ponta da cruz indica sempre a direção sul. Para se orientar no hemisfério Sul, procede-se da seguinte maneira:
Localiza-se o Cruzeiro do Sul e nele a estrela de Magalhães, a mais brilhante da constelação, a que fica no pé. Traça-se uma linha imaginária medindo quatro vezes e meia o tamanho do eixo da cruz até a estrela de Magalhães.
Olha-se, mentalmente, em linha reta deste ponto imaginário em direção à superfície da Terra, até a linha do Horizonte. Neste ponto estará o Polo Sul. Às suas costas fica o Norte, à direita estará o Leste, à esquerda o Oeste e à frente o Norte.
É uma orientação mais complicada e menos precisa, porque envolve cálculos imaginários, mas para quem está perdido é alguma coisa. Para os antigos era um grande ponto de referência, pois eles não tinham nem bússola.

No hemisfério Norte a orientação é feita pelas constelações da Ursa Maior, Ursa Menor, Orion e Cassiopeia. O ponto indicado será o Polo Norte.

 17. Orientação por  GPS
Os Aparelhos de GPS (Sistema de Posicionamento Global). O GPS é um sistema de localização que fornece as coordenadas geográficas e a altitude de um lugar a partir de sinais captados por satélites artificiais que giram em torno da Terra. Ele foi criado em 1973.
Esse é apenas um dos recursos que utilizam as coordenadas geográficas para a localização no espaço. Qualquer ponto da superfície terrestre pode ser localizado com exatidão com o auxílio das coordenadas.