Geografia da Amizade

Geografia da Amizade

Amizade...Amor:
Uma gota suave que tomba
No cálice da vida
Para diminuir seu amargor...
Amizade é um rasto de Deus
Nas praias dos homens;
Um lampejo do eterno
Riscando as trevas do tempo.
Sem o calor humano do amigo
A vida seria um deserto.
Amigo é alguém sempre perto,
Alguém presente,
Mesmo, quando longe, geograficamente.
Amigo é uma Segunda eucaristia,
Um Deus-conosco, bem gente,
Não em fragmentos de pão,
Mas no mistério de dois corações
Permutando sintonia
Num dueto de gratidão.
Na geografia
da amizade,
Do amor,
Até hoje não descobri
Se o amigo é luz, estrela,
Ou perfume de flor.
Sei apenas, com precisão,
Que ele torna mais rica e mais bela
A vida se faz canção!

"Roque Schneider"



Quem sou eu

Salvador, Bahia, Brazil
Especialista em Turismo e Hospitalidade, Geógrafa, soteropolitana, professora.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Rio+20: Brasil quer modelo sustentável nos países ricos



Os países ricos têm a responsabilidade de optar por modelos de desenvolvimento sustentáveis para preservar o planeta que sirvam de exemplo para as demais naçõs, afirmou nesta terça-feira em Pequim o negociador brasileiro sobre o clima.

O tema dos modelos de produção e de consumo será crucial na Conferência da ONU sobre o Desenvolvimento Sustentável Rio+20 (junho de 2012), recordou o diplomata André Corrêa do Lago, um dos responsáveis por organizar a conferência, 20 anos depois da Rio-92.

"Seguindo uma lógica absurda, os países ricos caem na tentação de enviar a seguinte mensagem às nações emergentes: não tentem viver como nós, já que isto destruiria o planeta", declarou Corrêa do Lago.

De acordo com ele, a postura está "muito fixada no subconsciente de vários países ricos".

"Acreditamos que os países desenvolvidos devem fazer um grande esforço para obter esquemas de produção e de consumo sustentáveis, e depois nós adotaremos igualmente estes sistemas", disse o diplomata, que considerou "inadmissível" que exista uma "primeira classe" para países ricos e uma "segunda" para os demais.

Apesar da conferência Rio+20 - prioridade número um da ONU em 2012 segundo o secretário-geral Ban Ki-Moon - priorizar o desenvolvimento sustentável, o evento terá um vínculo estreito com a de Durban, sobre o aquecimento global, prevista para o fim de 2011, completou o negociador brasileiro.

Indonésia: Três mortos em terremoto de 6,6 graus em Sumatra



Três pessoas morreram em um terremoto de 6,6 graus que sacudiu o norte da ilha Sumatra da Indonésia na madrugada de segunda para terça-feira,dia 05/09/2011, informaram as autoridades.

O tremor de terra começou por volta da meia noite (segunda-feira, 14h55 de Brasília) a uma profundidade de 52 Km. O epicentro foi localizado 400 km ao sudoeste de Banda Aceh, segundo informações do instituto de geofísica americano USGS.

Banda Aceh é a principal cidade da província de Aceh, destruída em 2004 por um terremoto e um tsunami que fizeram mais de 220.000 mortos no Oceano Índico.

Uma criança morreu atingida pela queda de uma parede enquanto dormia perto da mãe em Subulussalam, segundo um médico da localidade.

Duas outras pessoas morreram em acidentes distintos, afirmou a agência nacional de gestão de catástrofes.

Os habitantes saíram de suas casas aos gritos, em pânico, após os tremores que duraram aproximadamente dois minutos, segundo um correspondente da AFP no local.

"Foi o terremoto mais forte que eu já conheci. Pensei que era o fim do mundo", declarou Abdul Kader Angkat, agricultor de 42 anos.

O terremoto foi sentido nas cidades de Banda Aceh e Medan (norte de Sumatra), segundo as autoridades.

O centro de alerta de tsunami para o Pacífico, instalado no Havaí, confirmou que o terremoto teve origem a uma profundidade que não permitiu desencadear um maremoto.

A Indonésia está no "cinturão de fogo" do Pacífico, onde há o encontro de várias placas tectônicas continentais, o que provoca uma enorme atividade vulcânica e sísmica. A ilha da Sumatra está particularmente exposta.

Aquecimento pode causar invasão de caranguejos no mar da Antártida



O delicado leito marinho ao redor da península antártica pode ser invadido por uma espécie de caranguejo voraz, cuja propagação parece ser favorecida pelo aquecimento global, alertam biólogos marinhos em um estudo que será publicado na edição desta quarta-feira da revista britânica Proceedings of the Royal Society B".

A nova praga é o caranguejo-real, crustáceo de cor vermelha intensa que vive nas profundezas e tem um impacto importante no leito marinho onde se instala.

Este animal cava o fundo em busca de larvas e outros pequenos animais dos quais se alimenta e, em grande escala, é capaz de alterar a cadeia alimentar.

Uma equipe de cientistas chefiada por Laura Grange, da Universidade do Havaí, fez observações em Palmer Deep, fossa situada 120 km a sudeste da margem continental da península antártica, situada ao norte do continente, onde a profundidade chega a 1.440 metros.

Um robô permitiu detectar 42 caranguejos em uma área de 2 quilômetros, vivendo a mais de 850 metros de profundidade, sob temperaturas por volta de 1,4°C. Nenhum crustáceo foi detectado em águas mais rasas, onde a água é mais fria.

A partir desta observação, os autores do estudo calcularam a população de caranguejos em um milhão e meio de indivíduos.

A densidade seria, assim, superior à dos caranguejos da mesma família capturados no Alasca e que equivale à daqueles pescados em frente à ilha da Geórgia do Sul, no Atlântico sul.

As imagens obtidas pelos cientistas deram uma noção do tipo de danos que estes crustáceos podem causar no fundo do mar da Antártida. Os animais, cuja carapaça mede uns 10 centímetros, fazem buracos na areia que podem chegar a 20 centímetros.

O aquecimento global, que provoca a elevação progressiva das temperaturas das águas costeiras, cria condições que permitem ao caranguejo-real avançar para a Antártida, avaliam os cientistas.

Segundo vários estudos, a península antártica é uma das regiões do mundo mais vulneráveis às mudanças no clima. As águas de sua base continental se aquecem ao ritmo de 0,1 grau por década.

Embora o caranguejo-real seja atualmente contido pelas baixas temperaturas, ele poderia se espalhar para o continente gelado em 10 ou 20 anos, estimou o estudo.

Furacão Katia rebaixado para categoria um



O furacão Katia foi rebaixado para a categoria um na escala Saffir-Simpson, de cinco níveis, com ventos de 150 km/h, e deve transitar entre a costa leste dos Estados Unidos e Bermudas nos próximos dias, mas sem tocar o solo, informou o Centro Nacional de Furacões (NHC).

Apesar da perda de força do furacão, o NHC, que tem sede em Miami, emitiu um alerta de tempestade tropical para Bermudas.

FAO lança plano de cooperação mundial para preservar os solos



O diretor-geral da FAO, Jacques Diouf, advertiu nesta quarta-feira em Roma sobre a degradação dos solos, o que, segundo ele, constitui uma ameaça para a segurança alimentar do planeta, durante o lançamento de uma Aliança mundial sobre os solos.

"O solo é um componente essencial dos sistemas de produção e dos ecossistemas terrestres. No entanto, é também um recurso frágil e não renovável", destacou Diouf, no discurso de abertura de uma conferência de três dias para lançar esta nova aliança.

Ela deve ser o equivalente da Aliança mundial para a água, iniciada em 1996, e tem por nome oficial "Aliança mundial sobre os solos para a segurança alimentar e a adaptação às mudanças climáticas e sua atenuação".

Segundo a FAO, apenas na África 6,3 milhões de hectares de terras agrícolas deterioradas perderam sua fertilidade e devem ser regeneradas para satisfazer a demanda por alimentos de uma população que pode duplicar nos próximos 40 anos.

Em 1982, a FAO já havia adotado uma "Carta mundial de solos" com os princípios e diretrizes de gestão durável e de proteção dos solos aprovados pelos governos e por organizações internacionais.

A nova Aliança deve contribuir não apenas para colocar em ação as disposições da Carta de 1982, cuja aplicação está atrasada, mas também para reforçar a sensibilização sobre a importância dos solos para a segurança alimentar, ao mesmo tempo em que irá motivar a ação dos que decidem.

A Aliança também tem por vocação oferecer um ambiente propício a soluções técnicas de proteção e de gestão dos solos, ajudando a mobilizar recursos e competências para atividades de programas conjuntos.

A crise atual no Chifre da África se deve a políticas e práticas inadequadas de gestão dos solos e da água, que se agregam aos problemas de segurança e governança, segundo a FAO.

EUA: 17 milhões de lares sofrem com má alimentação, diz estudo



Mais de 17 milhões de lares americanos (14,5%) não conseguiram se alimentar corretamente em 2010, seja porque só tiveram acesso a porções pequenas ou porque se basearam em dietas crônicas pouco saudáveis, informou o governo em um relatório publicado esta quarta-feira.

Os lares que estão perto ou abaixo do limite da pobreza, os monoparentais e os negros ou hispânicos foram os mais afetados, segundo o relatório do departamento de agricultura (USDA).

Entre eles, 6,4 milhões de lares (5,4%) foram particularmente afetados pela insegurança alimentar, destacou o informe, ou seja, dispuseram de porções menores, dietas insalubres, sofreram fome e perda de peso.

Ainda de acordo com o relatório, 9,8% dos lares com crianças tiveram insegurança alimentar similar, um pouco abaixo dos 10,6% de 2009.

O "estudo destaca o que sabemos, que a segurança alimentar continua sendo um problema grave", disse o vice-secretário do USDA, Kevin Concannon, em audioconferência com jornalistas.

O USDA observou no mês passado que quase 46 milhões de pessoas (um em cada seis americanos) viveram em abril com bônus alimentares do governo.

A Nasa lança duas naves não tripuladas para estudar o interior da Lua



A agência espacial americana Nasa lançou no sábado, dia 10/09/2011, duas naves não tripuladas para estudar o centro da Lua e revelar como nosso satélite se formou há 4 bilhões e 500 milhões de anos.

"Foram lançadas do (foguete) Delta II, como parte da missão GRAIL (sigla em inglês de Recuperação da Gravidade e Laboratório Interior) para estudar o centro da Lua", disse o comentarista da Nasa George Diller, ao confirmar o lançamento, da base da Força Aérea de Cabo Cañaveral, Flórida.

Com um custo de 500 milhões de dólares, as naves espaciais não tripuladas terão o objetivo de orbitar a Lua para medir seu campo gravitacional e elaborar um mapa do interior do satélite da Terra.

Fortes ventos obrigaram o adiamento da primeira tentativa de lançamento na quinta-feira.

Os cientistas esperam da missão GRAIL resposta a algumas incógnitas sobre o lado escuro da Lua, que os humanos jamais exploraram, e dados sobre como foram formados os outros planetas rochosos, como a Terra, Vênus, Marte e Mercúrio.

Segundo o previsto, as naves gêmeas alcançarão a órbita polar da Lua no final do ano e vão girar em torno do satélite terrestre durante três meses.

Essa missão integra o programa Discovery da Nasa, que já lançou dez naves desde 1992 para estudar o Sistema Solar.

A Lua é estudada desde o alvorecer da Era Espacial, em 1959, com um total de 109 missões de vários tipos.

Doze pessoas pisaram na superfície lunar e 382 kg de rochas e amostras do solo foram trazidas à Terra para serem estudadas.

Além disso, três satélites científicos estão atualmente orbitando a Lua.

Os cientistas acreditam que a Lua se formou quando um objeto do tamanho de um planeta se chocou com a Terra, jogando uma quantidade de material ao espaço que eventualmente se converteu no que agora é o desolado satélite terrestre.

No entanto, no mês passado, um estudo publicado pela revista Nature lançou novas perguntas sobre as origens da Lua.

Uma nova análise dos isótopos de chumbo e neodímio, achados nas amostras de rochas de magma, mostrou que a Lua tem 4,36 bilhões de anos, o que significa que seria 200 milhões de anos mais nova do que se acreditava.

O estudo sugeriu que as crostas mais antigas da Terra e da Lua se formaram mais ou menos ao mesmo tempo, logo depois da enorme colisão.

"A extraordinária juventude desta amostra lunar significa que, ou a Lua se solidificou muito mais tarde que o calculado anteriormente, ou temos que mudar nossa visão da história geoquímica da Lua", afirmou Richard Carlson, da Instituição Carnegie para a Ciência.

Segundo o programa previsto, os satélites gêmeos GRAIL viajarão à Lua por mais de três meses. Uma das naves entrará em órbita lunar na véspera do Ano Novo e a segunda no dia do novo ano.
Uma vez lá, as duas naves se alinharão e basicamente perseguirão uma à outra em uma órbita polar enquanto a Lua roda lentamente debaixo delas, segundo os cientistas.

As duas ficarão a 55 km sobre a superfície lunar, com uma distância entre elas de 60 a 225 km.

A dupla se encarregará do principal objetivo de sua missão: entender como é o interior da Lua mediante a realização de uma série de medições do campo gravitacional de baixa altitude.

Quarenta dias depois de terminar seu trabalho, a dupla se dirigirá à superfície lunar, onde continuarão pesquisando por um ano.

No mês passado, a Nasa lançou a sonda espacial Juno, que funciona com energia solar e custou mais de um bilhão de dólares, em uma viagem de cinco anos para investigar a composição de Júpiter.

Depois do GRAIL, a agência espacial planeja enviar em novembro seu Mars Science Laboratory (MSL), em uma viagem de quase dois anos ao Planeta Vermelho.

Explosão em central nuclear da França deixa um morto



Pelo menos uma pessoa morreu e quatro ficaram feridas nesta segunda-feira em um forno de tratamento de resíduos pouco radioativos de uma central nuclear do sul da França, perto de Nimes, em um acidente que "não provocou vazamento radioativo".

A Autoridade de Segurança Nuclear (ASN) deu por "terminado" o acidente no centro de tratamento de resíduos de baixa atividade (Centraco), em um comunicado divulgado às 16h00 (11h00 de Brasília), no qual indica que "não representa problema radiológico, nem há necessidade de uma ação de proteção da população".

Os quatro feridos, um deles em estado grave, "não estão contaminados e as medições realizadas na parte externa do edifício pela empresa e pelos bombeiros especializados não mostraram nenhuma contaminação", ressaltou o comunicado da ASN.

A ASN indicou que realizará avaliações em relação à Inspeção do Trabalho, para analisar as causas do acidente.

Em um primeiro momento, bombeiros e autoridades locais indicaram que a explosão gerava um risco de vazamento radioativo, mas posteriormente a ASN e a empresa pública de eletricidade EDF - cuja subsidiária Socodei opera a Centraco - indicaram que o acidente "não provocou vazamentos" radioativos ou químicos fora das instalações.

"Segundo informações preliminares, ocorreu uma explosão em um forno que serve para fundir os resíduos radioativos metálicos de baixa ou muito baixa atividade", indicou a ASN, que acionou seu centro de emergências pouco depois do meio-dia local e anunciou o envio de "inspetores" à usina.

"Um primeiro registro indicou um morto e quatro feridos, um deles em estado grave", informou a ASN em um comunicado divulgado após o acidente, que, segundo a imprensa local, ocorreu às 11H45 locais (06H45 de Brasília).


O Ministério francês do Interior indicou que não foi preciso aplicar nenhuma "medida de evacuação ou confinamento" dos funcionários da usina no complexo nuclear de Marcoule.

O Ministério francês do Interior indicou que não foi preciso aplicar nenhuma "medida de evacuação ou confinamento" dos funcionários da usina no complexo nuclear de Marcoule.

A Centraco está localizada em Codolet e faz parte da usina nuclear de Marcoule, no departamento francês do Gard.

Pouco depois do acidente, um porta-voz da EDF assegurou à AFP que foi um "acidente industrial, e não nuclear".

A empresa informou que "nestes fornos há dois tipos de resíduos: os resíduos metálicos (válvulas, ferramentas, etc) e os resíduos combustíveis (luvas ou macacões de trabalho dos técnicos)".

Olivier Isnard, especialista consultado pela AFP, indicou que a radioatividade contida no forno em questão era "muito, muito baixa", de "67.000 becquerels", ou seja, menos de 17 becquerels por quilo, afirmou, antes de esclarecer que "não tem a mínima comparação com o conteúdo de um reator".

A França retira 75% da eletricidade que consome dos 58 reatores distribuídos em 19 usinas nucleares.

A organização Greenpeace pediu às autoridades francesas "transparência total e imediata" sobre o ocorrido na usina de Centraco.

O diretor do Greenpeace na França, Yannick Rousselet, indicou que esta usina não está na lista de "auditorias das instalações nucleares solicitadas pelo governo nem nas últimas inspeções da Autoridade de Segurança Nuclear".

"Isto mostra mais uma vez que a França não aprendeu a lição de Fukushima", considerou o Greenpeace em um comunicado nesta segunda-feira, seis meses depois do acidente na central nuclear japonesa.

"Não devemos perder nosso senso de urgência", declarou o presidente da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Yukiya Amano, ao abrir horas antes em Viena uma reunião de governadores, na qual pediu que os países não baixem a guarda em relação à segurança nuclear.

Usina iraniana de Bushehr estará totalmente operacional em março




A primeira usina nuclear iraniana será ligada à rede nacional de geração de energia com sua capacidade máxima de produção de 1.000 megawatts ao fim do ano iraniano, em março próximo, informou esta segunda-feira, dia 13/09/2011, um alto oficial atômico do Irã.

"Esperamos conseguir ligar a usina com força total ao sistema nacional até o fim do ano", disse Mohammad Ahmadian, vice-diretor da organização atômica iraniana encarregada de usinas nucleares. O calendário iraniano começa em 21 de março.

Ahmadian fez estes comentários durante cerimônia que celebrou a operação da central, construída pela Rússia na cidade portuária de Bushehr (sul), com 40% de capacidade.

"Dada a importância das questões de segurança, especialmente após o acidente em Fukushima, no Japão, daremos os próximos passos com paciência, precisão e em estrita conformidade com os padrões de segurança", acrescentou Ahmadian, citado pelo site da televisão estatal.

Suas declarações sugerem a possibilidade de um futuro atraso do projeto, inicialmente previsto para dezembro de 2010.

O encarregado do setor atômico do Irã, Fereydoun Abbasi Davani, afirmou esta segunda-feira que estabelecer uma data precisa para que a usina opere com força total estaria sendo deliberadamente evitado.

"Em vista da sensibilidade da questão da segurança, não queremos impor qualquer pressão aos nossos colegas ao anunciar uma data" para a operação total da central, afirmou, durante coletiva em Bushehr.

"Só depois que todos os testes forem realizados poderemos determinar precisamente a data na qual a central poderá alcançar sua potência total", disse o ministro russo de Energia, Sergei Shmatko, durante cerimônia em Bushehr.

Al Gore lança campanha contra mudanças climáticas



O ex-vice-presidente dos Estados Unidos Al Gore anunciou nesta segunda-feira, dia 13/09/2011,  o lançamento nesta semana de uma nova campanha mundial contra as mudanças climáticas com um dia de apresentações multimídia pela internet.

Esse projeto, chamado "24 Horas de Verdade", consiste-se em uma apresentação multimídia que poderá ser acessada pela internet e que mostrará os últimos avanços científicos em temas vinculados à mudança climática, indica um comunicado.

Al Gore, prêmio Nobel da Paz em 2007, promete revelar como aqueles que negam o papel das ações humanas no aquecimento global são motivados por interesses financeiros.

As apresentações serão divulgadas de diversos pontos do mundo, entre eles Pequim, Nova Déli, Jacarta, Londres, Istambul, Seul e Rio de Janeiro.

Essa campanha começará no México às 00h00 GMT (21h00 de Brasília) de 15 de setembro e terminará às 23h00 GMT (20h00 de Brasília) com uma apresentação de Gore em Nova York.