Geografia da Amizade

Geografia da Amizade

Amizade...Amor:
Uma gota suave que tomba
No cálice da vida
Para diminuir seu amargor...
Amizade é um rasto de Deus
Nas praias dos homens;
Um lampejo do eterno
Riscando as trevas do tempo.
Sem o calor humano do amigo
A vida seria um deserto.
Amigo é alguém sempre perto,
Alguém presente,
Mesmo, quando longe, geograficamente.
Amigo é uma Segunda eucaristia,
Um Deus-conosco, bem gente,
Não em fragmentos de pão,
Mas no mistério de dois corações
Permutando sintonia
Num dueto de gratidão.
Na geografia
da amizade,
Do amor,
Até hoje não descobri
Se o amigo é luz, estrela,
Ou perfume de flor.
Sei apenas, com precisão,
Que ele torna mais rica e mais bela
A vida se faz canção!

"Roque Schneider"



Quem sou eu

Salvador, Bahia, Brazil
Especialista em Turismo e Hospitalidade, Geógrafa, soteropolitana, professora.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

CAPITALISMO E GEOGRAFIA VESTIBULARES 2011


(UDESC) O imperialismo, ou neocolonialismo, como também é conhecido, é constituído por práticas dos Estados Nacionais, que pretendem colocar-se como expansores de seus domínios, controlando outras nações supostamente imaginadas como mais frágeis e mesmo até menos civilizadas. Sobre o imperialismo das últimas décadas do século XIX, é correto afirmar que:

a ) o Brasil foi colaborador da política imperialista na África.
b) os países latino-americanos, no final do século XIX, em sua maioria ainda colônias das metrópoles, também sofreram com o neocolonialismo.
c) os Estados Unidos foram o Estado mais ostensivo em sua política imperialista no período citado.
d) as investidas dos países europeus na expansão de seus domínios foram centradas sobretudo na África e Ásia.
e) Alemanha e Itália, países há muito tempo constituídos como Estados Nacionais, tiveram papel de destaque no imperialismo do final do século XIX.

(UNEMAT) As alternativas a seguir referem-se a alguns aspectos fundamentais que caracterizam o capitalismo desde sua etapa inicial, exceto:

a) sociedade dividida em classes.
b) socialização dos meios de produção.
c) economia de mercado.
d) busca do lucro e acumulação do capital.
e) predomínio da propriedade privada.

(UNIOESTE) A partir das últimas décadas do século XIX, o capitalismo desencadeou uma série de transformações nos países hegemônicos e na sociedade internacional de maneira geral. Dentre tais mudanças estão:

I. Aumento da concentração e da centralização do capital monopolista dentro da lógica do imperialismo.
II. A constituição de novos sistemas coloniais, na África e na Ásia.
III. A concentração do capital, com a formação de cartéis e trustes.
IV. O fortalecimento da democracia como regime mais racional na condução dos povos civilizados.

Diante das afirmações acima, assinale a alternativa correta.

a) Os itens I, II e III são verdadeiros.
b) Os itens II e IV são verdadeiros.
c) Os itens I e III são verdadeiros.
d) Todos os itens (I, II, III e IV) são verdadeiros.
e) Todos os itens ( I, II e III e IV) são FALSOS.

(UNIOESTE)

Se vamos a essencia da nossa formacao veremos que na realidade nos constituimos para fornecer
acucar, tabaco, alguns outros generos; mais tarde ouro e diamantes; depois algodao, e em seguida cafe, para o comercio europeu.

PRADO JR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. Sao Paulo, Publifolha, 2000, p.21

O texto acima sintetiza a analise feita por Caio Prado Junior sobre o sentido da colonizacao do Brasil
iniciada pelos portugueses a partir do seculo XVI. Sobre este periodo e correto afirmar que

I. Formou-se, no Brasil, uma economia de carater dependente do mercado externo.
II. O Brasil foi caracterizado por pequenas unidades de producao diversificadas.
III. A economia brasileira era dominada por pequenas manufaturas exportadoras.
IV. Prevaleceu, no Brasil, uma producao baseada no latifundio monocultor.

a) Somente as afirmativas I e II estao corretas.
b) Somente as afirmativas I e III estao corretas.
c) Somente as afirmativas I e IV estao corretas.
d) Somente as afirmativas II e III estao corretas.
e) Somente as afirmativas II e IV estao corretas.

(UNIOESTE) A respeito da formação da sociedade capitalista, leia o trecho abaixo e assinale a afirmativa INCORRETA.

“O processo que cria o sistema capitalista consiste apenas no processo que retira do trabalhador a
propriedade de seus meios de trabalho, um processo que transforma em capital os meios sociais de
produção e sobrevivência e (que) convertem em assalariados os produtores diretos (...). O produtor direto, o trabalhador, só pode dispor de sua pessoa depois que deixou de estar vinculado à gleba (...)”

Marx. O Capital.

a) O processo de formação do sistema capitalista baseou-se na expropriação dos meios de produção de um determinado grupo social – os trabalhadores diretos.
b) sistema capitalista ao se formar transforma o trabalhador em mercadoria, pois este, para sobreviver, deverá vender sua força de trabalho.
c) O processo de formação da sociedade capitalista transformou a terra em mercadoria.
d) A transformação do camponês em trabalhador assalariado baseou-se no processo de expropriação de seu direito a terra.
e) O processo de formação da sociedade capitalista se baseou na socialização dos meios de produção

(UEPB) Observe a charge abaixo. A sua leitura nos mostra a crítica que o cartunista francês Plantum faz em relação

Fonte: VESENTINI. J. William. Geografia Crítica. Volume 3. São Paulo: Ática, 1998.

a) ao aquecimento global provocado pelos países industrializados, que se recusam a diminuir a emissão de gases para a atmosfera.
b) à divisão internacional do trabalho entre Norte e Sul, que se processa com base nas relações desiguais de troca, visto que os produtos comercializados pelo terceiro mundo têm pouco valor agregado.
c) à recessão que atingiu as economias dos Estados Unidos, Japão e União Européia com forte repercussão em toda a economia global.
d) ao primeiro choque do petróleo ocorrido em 1973, quando os países produtores do Oriente Médio reduziram sua produção, elevaram o preço do barril e embargaram as vendas para os EUA e a Europa.
e) à Revolução Verde, que disseminou novas sementes e práticas agrícolas para aumentar a produção em países subdesenvolvidos durante as décadas de 1960/70, mas criou a dependência tecnológica em tais nações agrícolas.

(UFAL) No século XVI, o Mercantilismo, como doutrina econômica de sustentação das políticas absolutistas das nações europeias, estabelecia:

a) a restrição das exportações para evitar o depauperamento dos cofres nacionais.
b) o livre comércio internacional entre as nações coloniais, o que caracterizava o escambo.
c) que a riqueza de uma nação era avaliada pela quantidade de metal nobre que acumulasse.
d) a internacionalização das tarifas alfandegárias para facilitar o intercâmbio entre as nações ricas.
e) o retorno às atividades agrícolas como forma de garantir uma balança comercial favorável.

(UFF)

A DESCOBERTA DA AMÉRICA E A BARBÁRIE DOS CIVILIZADOS

– A conquista da América pelos europeus foi uma tragédia sangrenta. A ferro e fogo! Era a divisa dos cristianizadores. Mataram à vontade, destruíram tudo e levaram todo ouro que havia.
Outro espanhol, de nome Pizarro, fez no Peru coisa idêntica com os incas, um povo de civilização muito adiantada que lá existia. Pizarro chegou e disse ao imperador inca que o papa havia dado aquele país aos espanhóis e ele viera tomar conta. O imperador inca, que não sabia quem era o papa, ficou de boca aberta, e muito naturalmente não se submeteu. Então Pizarro, bem armado de canhões conquistou e saqueou o Peru.
– Mas que diferença há, vovó, entre estes homens e aquele Átila ou aquele Gengis-Cã que marchou para o ocidente com os terríveis tártaros, matando, arrasando e saqueando tudo?
– A diferença única é que a história é escrita pelos ocidentais e por isso torcida a nosso favor.
Vem daí considerarmos como feras aos tártaros de Gengis-Cã e como heróis com monumentos em toda parte, aos célebres “conquistadores” brancos. A verdade, porém, manda dizer que tanto uns como outros nunca passaram de monstros feitos da mesmíssima massa, na mesmíssima forma. Gengis-Cã construiu pirâmides enormes com cabeças cortadas aos prisioneiros. Vasco da Gama encontrou na Índia vários navios árabes carregados de arroz, aprisionou-os, cortou as orelhas e as mãos de oitocentos homens da equipagem e depois queimou os pobres mutilados dentro dos seus navios.

Monteiro Lobato, História do mundo para crianças. Capítulo LX

O texto de Monteiro Lobato expressa a dificuldade de definirmos quem é civilizado e quem é bárbaro. Mas isso à parte, pensando a atuação europeia nos séculos XVI e XVII nas áreas americanas, um número razoável dessas visões equivocadas justificou o avanço espanhol e a destruição dos astecas, maias e incas explicados por:
a) necessidades sociais impostas pelas características culturais do território espanhol e pela presença muçulmana que limitava as condições de enriquecimento da monarquia, levando à conquista da América e à constituição de uma base política iluminista.
b) necessidades religiosas decorrentes da perda de poder da Igreja Católica frente ao avanço das reformas protestantes e das alianças com as potências ibéricas para estabelecer o Império da Cristandade, baseado na Escolástica.
c) necessidades políticas oriundas das tensões na Península Ibérica que levaram a Espanha a organizar o processo de conquista do Novo Mundo como única alternativa para sua unidade política, utilizando para isso o apoio do Papado e da França de Francisco I.
d) necessidades econômicas provenientes da divisão do território espanhol, fruto da diversidade cultural e étnica, e das disputas pelo poder entre Madri e Barcelona, ampliadas pelas vitórias portuguesas na África e na Ásia e pelo desenvolvimento da economia do açúcar no Brasil.
e) necessidades econômicas, políticas e religiosas dos recém-centralizados estados modernos, através do mercantilismo metalista que inundou a Europa de prata e de ouro, levando em seguida a uma revolução nos preços, que provocou inflação, e ao avanço de novas formas de desenvolvimento da agricultura.

(UFSM) "A exploração europeia na Ásia e na África, intensificada na virada do século XIX para o século XX, deveu-se em grande parte aos avanços científicos e tecnológicos do período. Graças ao barco a vapor, os europeus puderam penetrar com maior facilidade pelo interior dos continentes; a descoberta do quinino, alcaloide extraído de arbustos e utilizado como remédio, reduziu o elevado número de mortes por causa da malária, doença que afetava os europeus no seu avanço pelo território africano."

AZEVEDO, Gislaine & SERIACOPI, Reinaldo. História. Ensino Médio. São Paulo: Ática, 2005, p. 335.

É(São) característica(s) desse contexto histórico:

I - a associação entre os interesses econômicos dos governos dos Estados nacionais europeus, das grandes empresas e dos bancos para investir em regiões da África, Ásia e América Latina.
II - a busca das potências imperialistas de assegurar o controle exclusivo tanto das fontes de matérias-primas - ferro, carvão e petróleo - como dos mercados consumidores para seus produtos industrializados.
III - a partilha da África na Conferência de Berlim, que autorizou o retalhamento do território africano em colônias das principais potências europeias da época, como a Grã-Bretanha, a França, a Alemanha e a Bélgica.
IV - a expansão da dominação imperialista para várias regiões da Ásia por parte de países ocidentais, como a Grã-Bretanha na Índia e na China, a França na Indochina e os Estados Unidos nas Filipinas.

Está(ão) correta(s)

a) apenas I.
b) apenas II.
c) apenas I, II e III.
d) apenas III e IV.
e) I, II, III e IV.

(MACKENZIE) “Podemos sempre nos deparar com dois mapas encontrados em quase todos os livros didáticos (...): ‘A África por volta de 1880’, e ‘A Áfricaem 1914’. No primeiro, vê-se um número bem pequeno de possessõeseuropéias na África; no segundo, virtualmente, a totalidade do continente
negro está dividida em colônias européias”.

H.L. Wesseling. Dividir para Dominar: A partilha da África (1880-1914)





A diferença entre os mapas africanos, em 1880 e 1914, apresentada no texto e ilustradas, é explicada

a) pelo fato de, no período citado, o continente ter sido dividido por potências europeias, no contexto da corrida imperialista dos séculos XIX e XX.
b) por acordos estabelecidos entre as potências europeias desde o século XVI e que, na prática, foram anulados em 1914, em virtude da predominância de colônias italianas e alemãs.
c) por um pacto assinado entre Inglaterra e França, as maiores potências da época, que aceitaram a divisão pacífica do território africano.
d) pela resistência das nações africanas à divisão do continente, o que obrigou os europeus a organizarem força conjunta de ataque.
e) pelas ambições imperialistas europeias, típicas do período citado, que promoveram a divisão do continente e impediram a eclosão da Primeira Guerra Mundial.

(UFC) “A maneira como os indivíduos manifestam sua vida reflete exatamente o que são. O que eles são coincide, pois, com sua produção, isto é, tanto com o que eles produzem quanto com a maneira como produzem. O que os indivíduos são depende, portanto, das condições materiais da sua produção.” MARX, Karl e ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã. São Paulo: Martins Fontes, 1989, p. 13.

Com base nessa citação do livro A ideologia alemã, que trata da teoria marxista para a interpretação da sociedade, é correto afirmar que:
a) o capitalismo teve origem no modo de produção socialista, a partir de uma revolução burguesa.
b) o capitalismo teve origem em ideias religiosas, a partir do Renascimento, e no crescimento da burguesia.
c) a produção de ideias na vida social, no decorrer da história, está separada da produção da vida material.
d) a perspectiva de análise marxista examina a sociedade levando em consideração as relações sociais estabelecias no modo de produção.
e) o pensamento marxista surgiu no início da revolução francesa, com a defesa da igualdade e da fraternidade entre todos os seres humanos.

(FUVEST) No Ocidente, o período entre 1848 e 1875 “é primariamente o do maciço avanço da economia do capitalismo industrial, em escala mundial, da ordem social que o representa, das ideias e credos que pareciam legitimá-lo e ratificá-lo”.

E. J. Hobsbawm. A era do capital 1848-1875.

A “ordem social” e as “ideias e credos” a que se refere o autor caracterizam-se, respectivamente, como

a) aristocrática e conservadoras.
b) socialista e anarquistas.
c) popular e democráticas.
d) tradicional e positivistas.
e) burguesa e liberais.

(UEL) Sobre a a revolução industrial, cultura e trabalho na Europa, nas colônias anglo-hispânicas e no Brasil, é correto afirmar:

I. A Revolução Industrial, fenômeno que marcou a passagem do sistema de produção agrário e artesanal para o industrial, transformou as formas de sobrevivência da sociedade inglesa. Grande parte dos trabalhadores foi destituída dos meios de produção, obrigada a vender sua força de trabalho e a receber salários que comumente eram insuficientes para a sobrevivência das famílias.
II. A era moderna teve início com a Revolução industrial na Inglaterra. Reflexo de tal modernidade está no fato de que no século XVIII, as mulheres, até então vinculadas ao lar e responsáveis pela criação dos filhos e cuidados com o marido, com a grande oferta de empregos, puderam sair daquele espaço que era privado para lançarem-se no espaço público, especializando-se e concorrendo com homens no setor têxtil e metalúrgico.
III. No século XIX, trezentos anos após o início da industrialização, viveu-se a chamada Segunda Era da Revolução Industrial, de caráter digital. Este período ficou marcado pela inclusão e tratamento igualitário entre homens e mulheres nas frentes de trabalho e o fim da utilização da mão de obra infantil nas indústrias.
IV. O empobrecimento e penúria causados pela dinâmica do capitalismo pós Revolução Industrial, levou mulheres e crianças para o trabalho nas fábricas. Esta categoria de trabalhadores cumpria as mesmas tarefas e quantidade de horas que os homens, mas, por sua condição marginal, recebiam salários inferiores a eles.

Assinale a alternativa correta.

a) Somente as afirmativas I e IV são corretas.
b) Somente as afirmativas II e III são corretas.
c) Somente as afirmativas III e IV são corretas.
d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas.
e) Somente as afirmativas I, II e IV são corretas.

(FGV-RJ) A respeito do mercantilismo é correto afirmar:

a) Foi uma doutrina desenvolvida exclusivamente na Península Ibérica e sustentava que o desenvolvimento econômico era obtido graças ao comércio e à produção de gêneros agrícolas.
b) Tratou-se de um conjunto de ideias sociais que confrontava os privilégios da nobreza e do clero em defesa dos interesses dos setores mercantis e manufatureiros.
c) Tratou-se de um conjunto de práticas e ideias religiosas desenvolvido nas regiões européias de penetração protestante e associada, sobretudo, ao calvinismo e ao luteranismo.
dFoi um conjunto de práticas e ideias econômicas que visava o enriquecimento dos Estados europeus por meio, principalmente, do metalismo, da exploração colonial, de práticas protecionistas e de uma balança comercial favorável.
e) Foi uma doutrina econômica desenvolvida na Inglaterra e que defendia o livre comércio, o fim das barreiras alfandegárias, o desenvolvimento industrial e a abolição das relações escravistas de produção.

(ESPM) Por volta de 1877 os Estados Unidos estavam no limiar da moderna grandeza industrial. Quaisquer que tenham sido os efeitos da guerra civil, nenhuma dúvida há sobre o prodigioso desenvolvimento industrial ocorrido no país no final do século XIX.

(H. C. Allen. História dos EUA)

Assinale a alternativa que apresenta as características do desenvolvimento capitalista dos EUA no final do século XIX:

a) o capitalismo adotou uma crescente participação do Estado na economia para evitar as crises de superprodução, cabendo ao Estado cuidar do planejamento econômico;
b) as pequenas empresas cederam lugar aos grandes trustes, que passaram a influir no funcionamento do mercado;
c) o processo de monopolização que incrementava a integração das pequenas empresas produziu o enfraquecimento dos trustes;
d) o capitalismo viveu um momento de forte expansão favorecido por investimentos asiáticos;
e) a formação de trustes democratizou a economia dos EUA, pois eliminou a concorrência praticada pelas pequenas empresas.


(ACAFE) A Revolução Industrial, com seus avanços tecnológicos, produziu novas formas de produção de bens e a geração de grandes grupos econômicos. Considerando esse contexto é correto afirmar, exceto:

a) Os trustes são empresas especializadas na formação de mão de obra para o setor industrial.
b) A linha de montagem com esteiras racio-nalizou a produção em massa; esse método ficou conhecido como fordismo.
c) Cartéis são associações de empresas de um mesmo produto que realizam um acordo para evitar concorrentes, dividindo mercados e estabelecendo preços.
d) O taylorismo visava dinamizar a produção, controlando as máquinas e operários no processo produtivo.

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